Conheça o Tomás Henriques – Junior Claims Underwriter

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?

Comecei no dia 16 de setembro deste ano.

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?

Sinceramente, não conhecia até ter visto a vaga no LinkedIn.

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?

A descrição do ambiente de trabalho flexível e descontraído, bem como a catchphrase “Os Seguros não têm de ser cinzentos”. Claro que nenhuma empresa publicita ter um mau ambiente de trabalho nas descrições das suas vagas, mas houve algo na forma como estava escrita neste caso que me pareceu efetivamente mais genuíno. Ao início foi apenas uma suspeição de que a Innovarisk pugnava por ser diferente, e depois na entrevista acabei por ter a confirmação.

Define a Innovarisk numa palavra.

Genuína. Não tenho exatamente décadas de experiência ainda, mas algo que notei em trabalhos anteriores é que é muito comum as administrações esconderem das pessoas certas informações, ideias ou planos até as pessoas precisarem de saber, e mantém-se uma fachada desnecessária sobre certos assuntos. Sinto que a Innovarisk é exatamente o oposto disso, a comunicação e transparência são pontos muito fortes, e que se destacam muito no mercado de trabalho atual. E essa empatia e esse cuidado também passam de dentro para fora, na relação com os parceiros e com os clientes, que gostam muito de trabalhar connosco. Diria que reside aí a chave do sucesso da Innovarisk.

O que mais gostas no teu trabalho?

Até agora, tudo! O contacto com temas que me interessam tanto e são novos para mim, e claro, poder trabalhar com uma equipa tão unida e sempre disponível.

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?

Sinto uma grande diferença no meu estado de espírito ao ir trabalhar. O meu trabalho na Innovarisk é entusiasmante e interessante. Há sempre um novo desafio todos os dias, e algo de novo a aprender.

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?

Com o maior volume de negócios de seguros do país, claro!

O que mais te fascina no mundo dos seguros?

Acho que é um mundo surpreendentemente profundo e dinâmico, que nunca tem dias aborrecidos e monótonos (pelo menos não na Innovarisk) e a maior parte das pessoas não tem noção disso. Eu próprio não tinha essa noção até começar a trabalhar na área, e senti a sua falta quando fiz uma pausa dos seguros para trabalhar com outras áreas.

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?

A grande diferença é o facto de toda a gente esperar ter o menor contacto possível com a Seguradora após contratar o seguro, porque significa que está tudo bem. E acho que isso leva também a algum estigma negativo e algum desconhecimento e uma ignorância quase propositada, porque as pessoas querem pensar o mínimo possível nos seguros. É algo que acho que a pouco e pouco se está a mudar através do diálogo, para que as pessoas vejam os seguros como um acrescento positivo ao seu trabalho, e não como um mal necessário.

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?

Indo de encontro ao que já tinha referido, sem dúvida que é o excelente ambiente de trabalho, a comunicação fácil e direta entre departamentos e entre a direção e todos os trabalhadores, e a enorme empatia que carateriza essa comunicação.

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?

Estudar sempre o máximo possível e manter-se sempre atualizado quanto às novas práticas e ideias que estão a ser implementadas. É um conselho transversal a todos os setores, mas que considero ter especial importância nos seguros.

Como ocupas o teu tempo livre?

Gosto muito de assistir a desportos motorizados, concertos e ir ao cinema regularmente. Tudo o que envolva bastante barulho!