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Quando temos de explicar a alguém o que fazemos

mercado segurador subscrição

É certo que a atividade seguradora existe há mais de 3 séculos, no entanto existem inúmeras funções ligadas à mesma que são algo complexas e que por vezes são completamente desconhecidas pela maior parte das pessoas.

É uma pergunta bastante comum, que amiúde surge em conversas informais. “Em que trabalhas?”. Para quem trabalha nesta área por vezes a resposta não é tão simples.

Sou subscritor, trabalho na mediação de seguros, sou atuário, faço parte da equipa de gestão de rede, as minhas funções são no departamento de Placement, trabalho no departamento de sinistros, …

Penso que os profissionais desta área já perderam alguns minutos por diversas vezes a explicar com um pouco mais de detalhe o que fazem. A resposta não tem a simplicidade de “Sou professor”, “Sou Personal Trainer”, “Sou Psicólogo”, “Sou Informático”, entre outros… E a conversa fica logo por ali.

E a coisa complica-se um pouco mais quando temos de explicar aos mais novos, o conceito do seguro é abstrato e não é tangível, por isso a explicação não é tão óbvia.

Pessoalmente já adotei duas estratégias para explicar o que faço, que passa por responder apenas que trabalho no sector segurador ou se estiver face a alguém mais curioso explico com mais algum detalhe, com a estratégia do “storytelling”.

Conto sempre uma história semelhante a esta “Imagine que precisa de um seguro, com quem vai falar? Com um mediador de seguros, que por sua vez irá recorrer a uma companhia de seguros. Quando o fazem, tem de passar por um primeiro contacto que irá encaminhar para a pessoa que de facto lhe irá tratar do assunto. Eu sou esse primeiro contacto na empresa onde trabalho!”.

É claro que as minhas funções são muito mais extensas e envolvem detalhes que não são necessários para o ouvinte da história. Mas penso que é um bom ponto de partida para o interlocutor compreender.

Por vezes gostaria de conseguir passar aos demais numa simples explicação a minha admiração e interesse por esta área, aqui penso que a forma pode valer mais que o conteúdo, a nossa linguagem corporal, o sorriso na resposta e aquele comentário final “Adoro o que faço” serão suficientes!

Por Mafalda Costa, Gestora de Rede

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