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O Seguro: a sua importância em climas de incerteza

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Grande parte de nós entendemos o seguro como algo muito complicado, um “bicho de 4 cabeças”, algo que não nos apetece nem ouvir falar.

Nós acabamos por percecionar as coisas como sendo boas ou menos boas dependendo da forma como nos são explicadas. Existe a imagem de que os seguros são uma coisa cinzenta e chata e então é essa a imagem que temos quando nos falam do assunto.

Mas será que os seguros são algo que devamos considerar? Certamente que sim… ainda para mais em climas de incerteza, com guerra, inflação, diminuição de salários, receitas.

O que são afinal os seguros? Os seguros, independentemente de serem de obras de arte, habitação, responsabilidade civil, riscos cibernéticos, ambiental, entre outros, servem para nos proteger, às nossas coisas e à continuidade da nossa empresa e da nossa qualidade de vida. A ideia de que um seguro é um custo, está cada vez mais ultrapassada, principalmente em climas de incerteza.

Imaginemos que temos o nosso negócio e cometemos um erro que causa um dano enorme a um cliente. Se não tivermos um seguro que cubra essa indemnização provavelmente teremos de encerrar as portas, ficando ainda com alguma dívida por pagar.

Porque se torna mais importante em climas de incerteza? Por isso mesmo, pela incerteza: hoje sabemos que é assim, mas daqui a 2 dias não sabemos como vai ser: os preços aumentam, a qualidade de vida vai atrás e temos aqui o efeito “bola de neve”. Uma simples alteração pode fazer com que o nosso “pequeno mundo” possa ruir de um momento para o outro.

Por isso será sempre bom fazer uma reflexão: quais são os meus principais riscos? Se tiver um dano em casa ou for assaltado estou protegido/a? Se a minha empresa for vítima de um ataque cibernético como vou fazer?

Nada como fazer uma reflexão sobre o que pode correr mal no nosso dia-a-dia, e depois falar com um corretor de seguros que nos possa aconselhar sobre o que melhor se adequa à nossa realidade. A realidade de cada pessoa é completamente diferente, pelo que convém sermos bem-aconselhados sobre o que precisamos para estarmos mais protegidos e tranquilos.

Lembremo-nos do ditado: “Casa arrombada, trancas à porta”. Porque esperar que o mau aconteça, quando podemos antecipá-lo e estar de consciência tranquila, pensando apenas no nosso dia-a-dia e nas tarefas que temos de desempenhar?

Por Ana Cunha, Gestora administrativa de Linhas Financeiras

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