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Rui Ferraz Innovarisk

Conheça o Rui Ferraz – Diretor Comercial

Equipa innovarisk mercado segurador

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?

Oficialmente, a 1 de Abril de 2017. Sei que parece mentira, conhecendo uma boa parte deles há muito mais anos e tendo trabalho na mesma empresa, mas estou cá só há 5 nos e uns trocos.

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?

Sempre soube. Voltando atrás, até ao tempo em que os animais falavam e os dinossauros dominavam o planeta, a minha experiência profissional anterior tinha sido a Hiscox, onde comecei em 2007 depois de contratado pelo Gonçalo Baptista, então Responsável pelo escritório português da Hiscox e hoje em dia Diretor-Geral da Innovarisk.

Talvez nem toda a gente saiba disto mas em 2011 “emigrei” da então Hiscox Portugal para Madrid, tendo posteriormente, quando surge a Innovarisk em 2013, feito a gestão da empresa dentro da Hiscox.

Como a Innovarisk não aguentava ver-me apenas de 15 em 15 dias fui então convidado a juntar-me à equipa no novo papel de Diretor Comercial. Até hoje.

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?

Conhecendo o Gonçalo e a equipa que ele tinha construído naquela altura (2017) a decisão foi bastante simples. Sabia que era uma empresa bem gerida e com ambição para crescer. A própria existência da Innovarisk nasce da vontade de não nos conformarmos em ser um peixe pequeno numa pequena lagoa: a vontade de ser uma empresa relevante para o mercado de seguros português foi o que me chamou mais a atenção na altura.

Querendo voltar para Portugal só havia mesmo esta opção para mim.

Define a Innovarisk numa palavra.

Bolos. Acho que não passo um dia sem usar essa palavra 10 ou mais vezes. E nem gosto de doces mas o celebrar todas as ocasiões faz-nos ser uns lambões.

O que mais gostas no teu trabalho?

O que mais gosto é ter a noção, ao fim do dia, que o que fiz importa. Seja para um cliente, para um parceiro ou um colega. É uma das grandes vantagens de trabalhar numa empresa mais ágil e dinâmica: vemos sempre o resultado prático do nosso trabalho. O que faz com que tudo valha a pena.

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?

Bom, para começar falo português e não espanhol, que foi o que fiz nos 6 anos anteriores. Por outro lado, tudo é novo. A Innovarisk deu-me a possibilidade de ser Diretor Comercial pela primeira vez (o título de Master of the Universe já estava ocupado…) o que faz com que todos os dias seja uma aprendizagem. Nunca cometi tantos erros e nunca aprendi tanto. A aposta que a empresa fez em mim, e continua a fazer com novas responsabilidades quase a diário, faz-me querer ser melhor e fazer o melhor que posso. Há sempre vontade de fazer mais.

Também tenho hoje em dia mais pessoas na minha equipa, coitados, que me levam todos os dias a querer ser melhor. E me levam à bebida.

É uma grande parte da minha remuneração mensal ver estas pessoas crescerem.

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?

Gostaria de ver do meu iate, depois de ter ganho um par de vezes o Euromilhões. Não sendo possível, gostaria de ver uma empresa com a mesma dinâmica e fome de vencer, sem esquecer de onde veio e que motivos levaram à sua criação. Será uma empresa necessariamente maior e com mais linhas de negócio, com nova tecnologia de distribuição e um Diretor Comercial com 57 anos.

O que mais te fascina no mundo dos seguros?

Muita coisa. Tenho quase 47 anos de seguros, já que o meu pai também foi profissional da área. Ao início não percebia muito bem o fascínio mas toda a dinâmica de um mercado que existe para estar lá apenas nos momentos de perda e dor dos seus clientes é inigualável. Todos os dias aprendo algo novo e todos os dias vejo algo de interessante. Hoje seguramos uma obra de arte de milhões e amanhã protegemos os dados informáticos de uma padaria de bairro.

Vendemos promessas de que estaremos lá quando formos precisos. E devolvemos à sociedade o dinheiro que cobramos, não só com o pagamento dos sinistros mas também o investimento dos prémios cobrados em várias oportunidades de negócio. Para não falar do mecenato, apoio a clínicas, etc.

Temos muitas vezes má fama, quase sempre por nossa própria culpa, mas quando é necessário estamos lá.

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?

Já falei um pouco disso mas essencialmente o facto de vendermos uma promessa aos nossos clientes, que nos entregam os seus bens mais preciosos, e as suas famílias, tendo fé numas folhinhas de papel, ou num pdf, que lhes promete que quando precisarem terão um anjo da guarda ao seu lado. Se eu comprar um telemóvel recebo um telemóvel. Se comprar uma casa, recebo uma casa. Se comprar um seguro recebo um aperto de mão e uma promessa.

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?

Podia dizer que eram os colegas fofinhos, que os há aqui, mas tive sempre a sorte de trabalhar com gente de quem gostei. Acho que a maior diferença é o nível de responsabilidade. Onde antes só me preocupava em receber o ordenado ao fim do mês, aqui sou mais um responsável por pagá-los. E isso é o maior incentivo para dar tudo o que posso por esta empresa.

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?

Perceber bem o que é um seguro e o que fazemos aqui. Se a motivação é ganhar dinheiro há certamente sítios melhores para o fazer. Temos de ter muitas vezes a casca dura e também saber dizer que não. E responsabilizar-nos pelas nossas decisões. Apesar dos bots e dos portais e dos simuladores, este negócio continua a ser de pessoas. Chegar ao fim do dia e termos orgulho do que fazemos é o mais importante.

Como ocupas o teu tempo livre?
Qual tempo livre? Quando tenho uns minutos para mim estou sempre a ouvir música. Ou vozes na minha cabeça. Ou as duas coisas.

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