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Conheça o Ricardo Azevedo - Diretor Técnico

Conheça o Ricardo Azevedo – Diretor Técnico

Equipa innovarisk mercado segurador

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?

Estou desde o início. A Innovarisk arrancou oficialmente a 01 de Julho de 2013, mas na verdade eu já integrava a equipa da Hiscox Portugal que esteve na origem da Innovarisk. 

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?

Uns meses antes, o Gonçalo Baptista, à época responsável pela operação Portuguesa da Hiscox, apresentou-nos o projeto daquilo que viria a ser a Innovarisk. O nome só surgiu um pouco mais tarde. 

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?

O projeto fez-me sentido. Naquele momento a nossa equipa encontrava-se perante alguns desafios e encruzilhadas, pelo que, racionalmente, a transição do modelo de negócio para agência de subscrição parecia ser uma aposta sólida, com boas perspetivas de futuro que alimentavam a nossa vontade de continuar a crescer. Para além desse lado mais racional, a minha intuição dava-me sinais para entrar a bordo daquele comboio. 

Define a Innovarisk numa palavra.

Empatia. Não me importo que seja uma daquelas palavras que entrou na moda, pois isso não lhe retira a importância do que significa, nem o orgulho que tenho de trabalhar com uma equipa que procura levar a sério essa coisa de ter uma atitude empática perante aquilo que surge diante de nós.

O que mais gostas no teu trabalho?

Valorizo o facto de me ser possível ir trabalhar todos os dias com a noção de que, com responsabilidade, tenho a liberdade suficiente para dar o meu contributo pessoal. Agradam-me especialmente as tarefas que têm em vista algum tipo de melhoria, o que dentro das minhas funções, pode significar um clausulado redigido de uma forma mais clara, um tempo de resposta mais rápido ou um produto mais ao encontro das necessidades do cliente.

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?

Tenho tido a felicidade de ver a empresa a crescer e de me ver a crescer com ela. Se em 2013 a minha missão passava por cuidar e fazer crescer uma determinada linha de negócio, com o tempo o raio de ação foi-se tornando maior e foram-se somando algumas outras responsabilidades. Para além disso, acredito que trabalhar numa empresa com a nossa dimensão e tipo de dinâmica, põe-nos também numa posição privilegiada para entender de uma forma mais completa o que é o funcionamento de uma organização.

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?

Maior, mas com a mesma vontade e o mesmo espírito que nos trouxeram até aqui .

O que mais te fascina no mundo dos seguros?

Nós, os profissionais do setor, passamos a vida a queixarmo-nos da falta de cultura de risco e de que há um défice de proteção nas famílias e nas empresas. E há de facto um défice. Mas devo dizer que ainda assim me fascina que haja um número tão grande de pessoas que, em situações onde não são obrigadas a isso, optem por entregar uma parte do seu dinheiro a terceiros, confiando que um dia esses terceiros os podem retirar de uma situação difícil. Temos que fazer o nosso melhor para respeitar e valorizar essa confiança. 

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?

Os restantes mercados não têm a Innovarisk! 

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?

Todas as empresas têm as suas características que as diferenciam das demais. Mas no meu caso, as diferenças têm sobretudo que ver com a dimensão e origem. As minhas anteriores experiências ocorreram em multinacionais, onde as coisas fluem de maneira diferente de uma pequena empresa nacional. Num contexto como o da Innovarisk, a nossa liberdade e a nossa responsabilidade têm muito mais espaço para se tornarem maiores. Aquilo que fazemos tem um impacto muito maior e muito mais visível.

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?

Que inicie. Talvez eu seja suspeito para falar, mas digo-o com confiança: a atividade seguradora é bastante mais interessante vista de dentro do que de fora. E em comparação com outros setores, oferece, creio, muito boas possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal. 

Como ocupas o teu tempo livre?

No meu caso, o tempo que não é dedicado ao trabalho é ocupado quase sempre em família. Os que me conhecem melhor sabem que, pelo meio, tento encontrar uns buraquinhos (quase sempre quando todos lá em casa se encontram a dormir) que possam ser preenchido com algumas atividades artísticas de que gosto, como a música, o desenho ou a escrita. 

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