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Conheça a Paula Lourenço – Gestora de Sinistros

Equipa mercado segurador

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk? 

Recentemente, a 1 de setembro de 2022. 

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk? 

Acho que fiquei a saber logo que foi criada, por intermédio de ex-colegas, que também trabalhavam na área de seguros. 

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk? 

Várias coisas.  

Por um lado, tinha vontade de regressar à gestão de sinistros (na altura estava numa empresa de peritagens, a coordenar uma equipa de peritos de Responsabilidade Civil). 

Por outro lado, o facto de a Innovarisk estar mais vocacionada para nichos de mercado, com muitas apólices tailor made levou-me a pensar que os produtos seriam mais específicos e desafiantes (confirma-se!). 

Por outro lado, conhecia pessoas que já tinham trabalhado, ou que tinham contacto próximo com a Innovarisk e sempre tive excelente feedback, não só ao nível do ambiente, mas também do crescimento que tem tido desde a criação, não deixando de manter um ambiente quase familiar e muito acessível.  

Como somos uma equipa relativamente pequena, há muita interação entre as pessoas dos diferentes departamentos e isso agiliza/facilita muito o trabalho diário.  

Define a Innovarisk numa palavra. 

One happy family (faz de conta que é só uma palavra). 

O que mais gostas no teu trabalho? 

Trabalhar no departamento de sinistros é lidar, diariamente, com o momento em que um contrato de seguro se materializa. É nesse momento que os clientes muitas vezes percebem a utilidade de terem contratado determinada apólice. 

Mas como é óbvio, quando uma participação é feita, alguma coisa já correu mal. 

Nesse sentido, são também momentos potencialmente stressantes, em que é preciso saber gerir a pressão dos clientes e corretores e a análise técnica que tem de ser feita do sinistro. Conseguir esse equilíbrio é desafiante, mas também é muito estimulante.  

Nesse sentido, e ao contrário do que muitos pensam, creio que o departamento de sinistros tem um papel comercial, ainda que indireto, bastante relevante. Se um sinistro for bem gerido, de alguma forma contribuímos para as taxas de retenção de negócio. 

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional? 

Passei a ter contacto com alguns produtos diferentes daqueles a que estava habituada e isso tem sido um enriquecimento profissional enorme. 

Por outro lado, aprecio muito a postura “pró-cliente” da Innovarisk. Se um sinistro é excluído, tem de haver razoes técnicas, bastante claras, para isso (obviamente que há sempre situações de fronteira e que dão aso a dúvidas). 

Por outro lado, sinto que a Innovarisk me permite um bom equilíbrio entre a gestão da minha vida profissional e pessoal/familiar.  

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos? 

Que continue a crescer e a ser reconhecida no mercado, não perdendo a identidade e o bom ambiente. 

O que mais te fascina no mundo dos seguros? 

Apesar de ter tirado direito, sempre soube que não queria exercer advocacia. 

Posso dizer que comecei a trabalhar na área de seguros há dez anos, na altura por mero acaso, depois de ter estado a trabalhar, como Jurista, noutras áreas (Direito Internacional e Fiscal). 

Por aqui fiquei e não me imagino a trabalhar noutra coisa, ainda que já tenha passado por diferentes áreas – peritagens, subscrição e gestão de sinistros. 

Trata-se de uma área que me permite “tirar partido” dos conhecimentos que adquiri durante o meu percurso académico, numa área particularmente desafiante. Há muita concorrência e pressão e isso obriga-nos, diariamente, a tentar sobressair pelo tipo de serviço que prestamos ao cliente. 

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados? 

Não tenho grande experiência noutros mercados! Mas gosto de saber que neste mercado um cliente pode transferir determinado risco da sua atividade e que, se um sinistro se materializar, poderá perceber a utilidade de ter contratado determinada apólice. 

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores? 

O tipo de produtos e o ambiente, sem dúvida. 

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador? 

Lidar bem com a pressão, perceber como funcionam os diferentes players do mercado e, internamente, ter um contacto próximo com os diferentes departamentos. 

Como ocupas o teu tempo livre? 

Gosto de fotografar, escrever, correr, caminhar e fazer vida ao ar livre, preferencialmente no campo ou em montanha. Amo viajar, o Alentejo e a cultura espanhola. Gosto de decoração, ler, ouvir música e podcasts e ver séries. E cozinhar quando estou para aí virada!! 

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