Conheça a Filipa Ferreira – Coordenadora de Operações

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?

Em Maio, há cerca de dois meses e meio.

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?

Conheço a Innovarisk desde o momento zero. Tive o privilégio de ver a Innovarisk nascer por força das circunstâncias, trabalhava na Hiscox conjuntamente com o grupo de pessoas que formaram a Innovarisk no início, embora nunca tenha trabalhado diretamente com nenhuma delas.

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?

Apesar de gostar muito do sector e dos nichos de mercado com que trabalhamos, da organização e da forma de trabalhar, e ainda do projeto especifico de operações, o que me fez decidir pela Innovarisk foram, sem dúvida, as pessoas!

Define a Innovarisk numa palavra.

Confiança.

O que mais gostas no teu trabalho?

A melhoria contínua de processos. Quando conseguimos eliminar ou reduzir uma tarefa manual que se traduz num ganho efetivo de tempo de uma pessoa ou equipa. Tempo este que nos permite crescer com a mesma estrutura. Por outras palavras, tornar a empresa mais eficiente, de forma contínua.

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?

Ao abraçar este projeto, profissionalmente alarguei consideravelmente o âmbito do meu trabalho. Até aqui o foco do meu trabalho era a qualidade e análise de dados. Embora essa parte se mantenha, sendo responsável de operações, o meu campo de ação é muito mais abrangente, desde sistemas a processos, no fundo tudo que seja necessário para pôr a “máquina a trabalhar”.

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?

Daqui a 10 anos seremos uma empresa maior, possivelmente com o dobro dos trabalhadores. Esta transição para uma empresa pequena e familiar, com elevado ritmo de crescimento, traz sempre as chamadas “dores de crescimento”. Acima de tudo o que gostaria de ver era o mesmo espírito familiar, a interajuda entre colegas e os valores em que o bem-estar das pessoas está sempre presente na tomada de decisões.

O que mais te fascina no mundo dos seguros?

A garantia perante a imprevisibilidade da vida.

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?

O mercado segurador é muito particular, é incomparável com outros mercados. Tem uma carga emocional muito forte quando alguém perde um bem e, por isso, é visto por vezes com alguma desconfiança por parte das pessoas em geral. Tudo assenta na informação, é claro. Mas quando acontece um sinistro, como a destruição de uma casa de habitação e o seguro é acionado, representa um alívio e proporciona um recomeço cuja parte emotiva é impossível de retirar.

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?

As raízes culturais da Innovarisk enquanto organização são as mesmas da minha anterior experiência profissional, até porque representamos a seguradora para a qual eu trabalhei durante onze anos. A principal diferença é a dimensão e a vantagem que daí advém: somos uma empresa familiar onde a mudança acontece rapidamente, algo que numa grande estrutura não é possível.

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?

Quando comecei a trabalhar neste sector ouvi a seguinte expressão: “é uma carreira muito bonita”. Na altura, achei graça, longe de imaginar quantos anos ficaria a trabalhar nesta área. Mais de uma década depois, percebo o que aquela expressão comporta. Não tenho nenhum conselho, apenas digo que com dedicação é realmente uma carreira interessante num setor em constante mudança.

Como ocupas o teu tempo livre?

Com um bebé de 10 meses e um menino de 3, quase a fazer 4 anos, tempo livre é um conceito abstrato, as horas de sono contam? A pandemia veio agravar a perspetiva do tempo livre, ou falta dele, em que as fronteiras entre o trabalho e a vida familiar se esbatem, por estarmos quase sempre em casa. Ainda assim, no pouco tempo que tenho, faço aulas de exercício via zoom e vejo séries. As últimas que vi: Westworld; Loki; WandaVision; Black Mirror; Dark e Breaking Bad.