Conheça a Cristina Horta e Costa – Gestora de Sinistros

Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?

Desde o seu início, em Julho de 2013.

E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?

Quando o projecto Innovarisk arrancou já trabalhava com o Gonçalo Baptista. Nessa altura desafiou-me a integrar a equipa e o projecto, o que aceitei de imediato.

O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?

Por um lado a equipa, com quem já trabalhava há uns anos, e por outro a vontade de abraçar todo um novo projecto que tinhamos pela frente, com todos os seus desafios.

Define a Innovarisk numa palavra.

Gosto muito da palavra dita em inglês “Commited”.

Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?

Aquilo que faço é valorizado; questionar é sempre encarado como uma vontade de melhorar; um local onde sou escutada e respeitada.

Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?

Como uma empresa de referência no sector, sustentável e inclusiva.

O que mais te fascina no mundo dos seguros?

A sua função social e de protecção. 

Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?

O proposito principal para o qual o mercado segurador foi concebido, a protecção de pessoas e bens.

Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?

Como gestora de sinistros sinto uma enorme responsabilidade naquilo que faço diariamente. O cliente, quando compra uma apólice, fá-lo para se proteger a si próprio e ao seu património. Espera, portanto, que quando o imprevisto lhe bata à porta, tratemos da sua reclamação com celeridade o profissionalismo. É um desafio exigente, mas ao mesmo tempo gratificante!

Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?

Dar conselhos é fácil, aplicá-los é bem mais exigente. Pelo que aconselharia aquilo que exijo a mim própria: honestidade, lealdade, transparência, coragem, questionar sempre, ser capaz de assumir quando erro, ambicionar, não a perfeição, mas a mudança para melhor.

Como ocupas o teu tempo livre?

Com a família, primeiro que tudo. Tenho a sorte de sermos muitos! Irmãos somos uma equipa de futebol e a descendência já quase que lhe perdi a conta! Sinto imenso orgulho quando digo que já sou tia bisavó!
Com o resto do pouco tempo que me sobra, gosto de apreciar as pequenas coisas da vida: a amizade, passear, ler, ouvir música, dançar, cantar, rir, contribuir para um mundo melhor, mesmo que o que eu faça seja apenas uma gota no meio de um oceano.