Quando é que integraste a equipa da Innovarisk?
Desde o início, 1 de julho de 2013.
E como é que ficaste a saber da existência da Innovarisk?
Antes de integrar a Innovarisk, trabalhava na Hiscox. Um dia o Gonçalo Baptista – na altura diretor geral da Hiscox Portugal – anunciou que iria iniciar uma nova empresa (cujo nome ainda estava por definir) e nesse mesmo dia convidou-me para acompanhá-lo nesse novo desafio. Claro que aceitei sem pensar duas vezes.
O que mais te chamou a atenção para optares pela Innovarisk?
O ambiente mais familiar. Eu tinha vindo de uma empresa internacional com centenas de pessoas. Na Innovarisk iniciámos com dez.
Define a Innovarisk numa palavra.
Integridade
O que mais gostas no teu trabalho?
Sempre gostei de policiais e de decifrar enigmas. Subscrever riscos é um pouco parecido: é necessário descobrir as necessidades dos clientes para lhes construir a melhor apólice.
Desde que estás na Innovarisk, que diferenças podes apontar na tua vida profissional?
Sou uma pessoa mais metódica com muita atenção ao detalhe.
Como gostarias de ver a empresa daqui a 10 anos?
Gostaria que crescesse em termos de volume de negócio nunca perdendo esse espírito familiar.
O que mais te fascina no mundo dos seguros?
A parte altruísta do negócio. É mais notório nos sinistros grandes: famílias que perdem as casas nos incêndios ou casas completamente inundadas nas épocas de chuva, etc. Pensar que essas famílias ficam sem nada, é muito satisfatório saber que ajudamos a reconstruir um lar.
Que diferenças existem para ti entre o mercado segurador e os restantes mercados?
Comprar um seguro é a única coisa que se compra mas que não se quer “receber”. Pois, seria mau sinal.
Que diferenças existem na Innovarisk em relação às tuas experiências profissionais anteriores?
O fator humano. Os negócios são feitos de pessoas, por pessoas e para pessoas. Na Innovarisk não somos um número. Temos nome, alguns têm alcunha e somos uma família.
Que conselho darias a um futuro profissional que pensa iniciar a sua carreira no setor segurador?
Foge! Fora de brincadeira, diria para ser curioso e para não ter medo de errar.
Como ocupas o teu tempo livre?
Tempo livre? Qual tempo livre? Enquanto mãe de gêmeos, isso não existe. Quando posso, tento dar asas à minha criatividade: gosto de fotografia e de decoração.