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Como se devem proteger as empresas em situações de incerteza?

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Atualmente estamos a viver uma situação onde enfrentamos dois inimigos que vão afetar diretamente a nossa vida: uma pandemia e uma guerra.

Estas duas variáveis causam, naturalmente, incerteza, que se traduz em medo, acabando por nos afetar economicamente e socialmente a nível mundial.

E como nos devemos proteger perante estas situações de incerteza e medo, tanto nós, individualmente, como as Empresas?

Nestes momentos, os gestores têm sempre de tomar decisões, mas que acabam por ser mais escrutinadas por todos: sócios, outros gestores, empregados, shareholders, etc. Muitas das vezes as decisões destas pessoas são postas em causa e como tal têm de se defender: justificar a decisão e, muitas vezes, ter de recorrer a advogados ou mesmo à via judicial.

É aqui que surge uma proteção em forma de seguro, que pode ajudar gestores e empresas a lutar contra os momentos de incerteza: o seguro de Directors & Officers (D&O).
E o que traz de mais-valia este seguro, para quem toma decisões e para a própria empresa?

Quando alguém reclama de uma decisão de gestão do gestor de uma empresa, o seguro de D&O protege, quer seja pagando uma possível indemnização caso essa decisão tenha lesado um terceiro, quer pagando custos de defesa se a reclamação escalar e chegar mesmo a vias judiciais.

Trata-se de uma apólice muito completa e que assenta numa premissa base: proteger o património do gestor e da sua família, e ao mesmo tempo a empresa, garantindo a sua continuidade. Acaba por ser um 2 em 1, muito útil nestas alturas.

Mas, se é certo que decisões tem que ser tomadas, nem tudo são decisões. Neste momento, existe também outra ameaça: o crime cibernético, que tem crescido muito e que tem lesado muitas empresas e individuais nos últimos 2/3 anos.

Nem tudo é perfeito, pois os ataques, esses não os podemos parar, mas podemos tornar os nossos sistemas menos vulneráveis e termos mais formação e para além disso, existe também outra ferramenta no mercado segurador: a apólice de riscos cibernéticos.

Esta apólice protege as empresas de várias formas: serviço (profissionais que ajudam a conter e a eliminar a ameaça cibernética); perdas de lucro da empresa (pagamento à empresa pelo que não faturou por ter estado impedida de exercer a sua atividade); perdas dos lesados (indemniza terceiros lesados por um incidente informático que a empresa tenha sofrido); serviço legal e de comunicação (para situações legais e de proteção de reputação da empresa).

Estes são dois instrumentos que ajudam a baixar a incerteza e a deixar tanto empresas como gestores mais tranquilos relativamente aos seus balanços.

Por Ana Cunha, Gestora administrativa de Linhas Financeiras

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