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Blog - A Paixão de colecionar

A Paixão de colecionar

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Não importa quais as razões que nos levam a ser colecionadores, mas existe algo transversal a todos: o esforço, a dedicação e o tempo investido. O colecionismo é algo que surge, grande parte das vezes, pela paixão a um objeto, ao ponto de o guardar. Preservá-lo e estimá-lo são ações prioritárias de uma vida ou apenas de uma fase dela.

Existe em todos nós um interesse pelo colecionismo. Quantos de nós durante a infância não tivemos coleções de cromos de futebol pelo simples motivo de sermos amantes do desporto-rei ou por gostarmos de determinadas equipas, campeonatos ou, até mesmo, jogadores? E as cartas Pokémon? Uma coleção preciosa dos nossos desenhos animados favoritos, que nos permitia fazer trocas e jogos com os nossos amigos. Estes, e outros objetos pelos quais nutríamos um grande sentimento de orgulho e dedicação, foram, e são, parte de nós.

Ser colecionador, mais do que gostar de vinis, estátuas ou comics, é também uma forma de nos conectarmos com a nossa infância, mas também de fazer prevalecer nas nossas vidas algumas personagens, figuras ou momentos que nos marcaram, e ainda marcam.

Atualmente, e em todo o mundo, existem as mais diversas coleções de objetos. Entre coisas extremamente valiosas, existem outras que pensávamos não terem qualquer tipo de importância, mas que alcançam, em alguns casos, valores monetários estrondosos. Mas será por isso que colecionamos cada vez mais coisas? Diria que não. Entre figuras da Marvel e videojogos, memorabilia desportiva ou militar, colecionamos porque a ligação a estes mundos é forte, porque queremos fazer parte de algo mais. Hoje, no entanto, e ao contrário dos tempos da nossa infância, temos a plena consciência de que estes itens podem vir a valer algum dinheiro e que, por isso mesmo, devemos preservá-los da melhor forma.

Desde miúdo que as coleções me fascinam. Em tempos, os cromos, os tazos e os soldadinhos de chumbo – coleções tradicionalmente populares – faziam parte da minha vida e das minhas brincadeiras diárias. Hoje os interesses são outros, mas parte do meu tempo é dedicado a pesquisas digitais e comparações de preços. Os comics e as estátuas de super-heróis ou figuras do cinema são uma nova paixão e, para mim, encontrar as peças essenciais para aumentar a minha coleção é uma meta a atingir. Mas não será este o principal fator de todas as coleções e para todos os colecionadores?

Protegemos as nossas coleções com orgulho numa vitrina, prateleira ou caixa, mas sempre com o sentimento de “dever cumprido” e o aconchego de que conseguimos algo único, mesmo que seja só para nós mesmos. No entanto, existe algo em que raramente pensamos: a perda ou dano. Então e se a peça cair? Ou se, por algum acidente, ficar danificada?

Falando por experiência própria, perder ou ver estragar-se um item da nossa coleção não é nada agradável. Na verdade, é desolador. É como imaginarmos um carro acabado de comprar e para o qual juntámos dinheiro durante muito tempo. Entre algum trabalho de investigação e comparação, test-drives, a encomenda e a chegada do novo membro, tal e qual como sonhámos, tudo é perfeito até ao primeiro risco.

Se pensarmos nalguns dos nossos objetos mais queridos – e todos os temos – será que conseguimos identificar como nos sentiríamos se os perdêssemos? É aí que entra em cena o sentimento quase paternalista e protecionista, o sentimento de os preservar na nossa casa e lhes dar um lugar de destaque, para que nada de mal aconteça.

Mas na verdade, e na prática, não podemos prever se algo deste género vai acontecer ou não. Tal como no exemplo do carro, não sabemos quando vai aparecer um risco. Ao contrário do ditado popular “casa roubada, trancas à porta” é preferível optarmos por colocar desde logo as trancas na porta e proteger a nossa coleção. Claro que infortúnios podem acontecer e podemos vir a perder ou danificar alguns objetos, mas escolher a seguradora e o produto adequado para a nossa coleção é essencial. Assim, e em caso de perda, teremos, pelo menos, quem nos ajude, não só com o reembolso, mas também, e sempre que possível, a encontrar e a repor os nossos objetos mais queridos.

 

Porque se a nossa paixão é colecionar é importante sabermos que existe alguém cuja a paixão é segurar e proteger as nossas coleções!

 

por João Coutinha, Marketing Digital Innovarisk

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