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Blog - As 12 Obras de arte perdidas e recuperadas mais relevantes de 2019

As 12 Obras de arte perdidas e recuperadas mais relevantes de 2019

Arte Hiscox innovarisk

A Hiscox, companhia de seguros especializada em seguros de arte e coleções, compilou numa infografia (ver abaixo) as obras de arte e património artístico que foram protagonistas em 2019, seja porque se tornaram vítimas de roubo, perda, incêndio ou inundação, ou porque foram recuperadas ao longo desse ano.

Foram selecionadas 12 obras expostas a um acontecimento relevante nos últimos 12 meses. A infografia viaja por todo o mundo, de São Francisco a Colômbia, da Rússia à Arábia Saudita, embora a maioria das notícias tenha ocorrido na Europa. Aqui acabam por se destacar as perdas sofridas na Catedral de Notre-Dame, após um dos incêndios mais famosos da história da arte, e as consequências que as inundações de Veneza tiveram no património artístico da cidade.

Rui Ferraz, diretor comercial e responsável pelo departamento de arte e clientes privados da Innovarisk, comentou que “por vezes damos por adquirido que o património artístico da Humanidade nos acompanhará eternamente, quando na verdade é um dos nossos bens mais importantes e frágeis, e que tem de ser cuidado, conforme podemos observar na infografia. Estas obras são, na verdade, uma representação o mais aproximada possível da nossa História, contada pelos nossos antepassados, e é nossa obrigação, enquanto sociedade, proteger e transmiti-la às gerações seguintes. 

No entanto, este levantamento inclui também notícias positivas, como a recuperação de algumas obras cujo paradeiro era há muito desconhecido e que estavam entre as mais procuradas no mundo da arte, tais como “Portrait of a Lady” de Gustav Klimt, desaparecido em 1979, ou “Buste de Femme” de Picasso, roubado em 1999.

Esta nossa herança, se a queremos deixar aos nossos descendentes, tem de ser mais protegida. A infografia mostra que qualquer obra, seja de propriedade pública ou privada, está exposta a um conjunto muito variado de riscos, esteja localizada num grande museu, galeria de arte ou coleção particular. Felizmente começa a notar-se uma maior preocupação, principalmente em coleções ou fundações privadas, com uma gestão de risco adequada, tendo aumentado por exemplo o uso do seguro como ferramenta desta. O trabalho das seguradoras especializadas e das autoridades, nomeadamente ao nível de alertas, acaba por dificultar a tarefa de reintroduzir estas obras de arte roubadas no mercado por parte dos criminosos, o que resulta na recuperação de muitas delas”, concluiu Rui Ferraz.

 

 

 

 

 

 

 

Por Rui Ferraz, Diretor Comercial

Fonte: Hiscox Espanha

 

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